O telemóvel toca. Do outro lado ouço a voz da minha afilhada adorada e em fundo a minha cunhada "olha que ela está a ligar para a tua irmã". A pequena L. de quase dois anos pegou no telemóvel do pai e ligou para o último número que ele tinha marcado.
"Madinha, o Pêdo?"
(E assim ganhei a noite, ao ouvir aquela voz doce que não queria parar de falar, num discurso atabalhoado que eu não percebi, mas que me deixou cheia de orgulho... e saudades).
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