segunda-feira, 14 de maio de 2018

Mais do que olhar (Xangai I)

Primeiro é o calor húmido que se entranha na pele. Depois o ruído constante de milhares e milhares de carros, as buzinas das motas elétricas, o burburinho de multidões em movimento. E a estranheza que causa ver todos os avisos e outdoors e neons em caracteres chineses.
Jantamos em Xintiandi, a zona nobre de diversão noturna, num restaurante chique e muito longe da tradição que procuramos, mas com comida saborosa e onde começamos a perceber o conceito de partilha dos chineses: todos os pratos que vêm para a mesa são para ser provados por todos. E depois de passar as últimas 24 horas em aeroportos e aviões, só queríamos ter um vislumbre do que nos esperava.













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