quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Mais do que olhar (XXXII)










Depois de atravessar o Canal da Mancha com imagens do Pânico no Tunel na cabeça, bem mereço todos os clichés de Bruxelas: chocolates porta sim, porta sim; chuva a rodos, a lindíssima Grand-Place, a fonte do puto a mijar a que toda a gente acha piada (Manneken Pis), moules frites e cervejas.

(Só dispensava a visão constante dos militares armados em cada esquina. O que para os belgas é um sinal de segurança, para mim foi um reminder constante da razão que os fez vir para as ruas. E esse medo, é o verdadeiro terrorismo.)

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