- A mãe... não tem... dó-dói... no oio.
Dito assim, muito devagar, com uma pausa entre cada palavra, uns segundos em que abria a boca e era palpável o esforço que fazia para estruturar o pensamento. Peter Pan disse hoje a primeira frase completa. E eu continuo a surpreender-me e a maravilhar-me com o fascínio que sinto (sentirei sempre) de ver um ser humano a crescer, a descobrir, a desenvolver capacidades que nós adultos, damos por adquiridas e básicas.
* Estou tão, mas tão inchada de orgulho
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