Mais do que olhar (XXIV)

Começar o dia com os olhos postos no Louvre, atravessar os jardins de Tuileries, passar pela maravilhosa ponte Alexandre III,  subir os Champs-Élysées, parar em frente ao Arco do Triunfo e olhar em volta, antes de me despedir de Paris com um "Voltarei".

Mais do que olhar (XXIII)

Subir as escadas em caracol do Arco do Triunfo vale cada degrau, pela vista brutal sobre cidade, o caos do trânsito e as avenidas. Ver a Torre Eiffel do Trocadero, e ir aos seus pés como peregrinos, antes de dar o dia por terminado, num restaurante vietnamita minúsculo e animado.

Mais do que olhar (XXII)

Museé D'Orsey (simplesmente o museu mais bonito onde alguma vez estive...).

Mais do que olhar (XXI)

As escadas do metro, estranhos a cantarem-me os parabéns num restaurante em Montmartre ao som de piano ao vivo, a escadaria do Sacré Couer, o mítico Moulin Rouge, o Arco do Triunfo à minha frente e a felicidade pura de uma criança dentro de mim.

Mais do que olhar (XX)

O Palácio de Versailles, o Grand Trianon e o Petit Trianon, os jardins a perder de vista, toda a imponência e opolência, ostentação e imaginário de festas e brilhos, que nem a chuva torencial consegue desvanecer.