Chegar a casa e ter a lareira acesa. E velas espalhadas em pontos estratégicos. E uma paz sentida no silêncio. Pedir desculpa, por todo o tempo que tenho roubado a ele, a nós. Dar-me conta que também preciso disto, deste silêncio apaziguador em que dizemos tanta coisa sem palavras, destes momentos em que o tempo não tem significado e a simples presença física é reconfortante.
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