Depois de carregar o jipe até à tampa com presentes, doces e tartes e percorrer os 20 minutos até casa do meu sogro, o Natal foi uma festa animada e calorosa de uma família alargada que também já é nossa (hoje ao almoço éramos 22 à mesa). Durante dois dias a única coisa que fiz foi comer até não poder mais e brincar com a minha afilhada, andar entre a sala onde a mesa esteve sempre cheia, e a cozinha onde a lareira esteve sempre acesa.
Depois do jantar saímos para beber café na SAT, onde o pessoal se juntou à volta da enorme fogueira que ficou a arder toda a noite, e ouvimos o D. a contar histórias de Angola, daquele jeito único que só ele tem, uma mistura entre o inocente despreocupado e o completo alucinado, mas com um toque de seriedade que não lhe era habitual. Depois de nos despedirmos, comentamos que ele está a ficar crescidinho... e se até ele está a ficar um gajo responsável, o mundo está perdido...
Muitos presentes mas nenhum bateu os do puto mais velho e da C.: duas tampas de sanita decoradas, aquelas que eu andava a dizer há 8 anos que tinha de comprar para casa! E o peluche barulhento que a S. lhe ofereceu, igual ao da princesa, que ele não largava sempre que apanhava a jeito. O perfume que eu lhe pedi (não foi nenhuma surpresa, mas também não falha) e a toalha de mesa que eu dispensava, mas também muitos mimos cheirosos e coloridos que nunca são demais.
Adormecemos ao som das ondas do mar (aquela geringonça tem piada) e acordamos ao som de conversas e risos altos.
E a história repete-se.
E o Natal assim tem outro sabor, não achas? Uma grande beijoca e um Feliz 2010!
ResponderEliminarRafeiro, claro que sim :))
ResponderEliminar(foi desta que recebeste o plasma? ;P)
Um beijo e um excelente ano de 2010 para ti também :)