Ainda há sítios assim, que pedem para ser apreciados com calma, com tempo. Onde os passos são mais lentos, na ânsia de olhar para tanto verde, pintalgado aqui e ali com as cores garridas dos Olharapos, já um pouco estragados pelo tempo, mas que ainda sobressaem.
Onde os peixes vêm à margem buscar as migalhas que deitamos à água, às dezenas por cada bocadinho de pão, numa luta desigual onde os mais pequenos ficam sempre a perder.
Onde um piquenique à sobra de uma árvore têm um sabor mais puro, e onde uma manta na relva faz as delícias de um descanso merecido.
Hmmm cheira-me que por aí não há caracóis...
ResponderEliminarAbraço!
Podem ser os nossos refúgios... Eu tenho um assim... Basta andar alguns metros e encontro a paz, sinto o cheiro da natureza, é onde carrego baterias...
ResponderEliminarviajante, aqui não há caracóis, mas podemos sempre levar um lanchinho :)
ResponderEliminarAbraço
pipas, apesar de ser um sítio conhecido, como tal ter sempre gente, podemos andar à vontade e encontrar silêncio. É um refúgio agradável :)
Caracóis até não devem faltar, agora o tempero...
ResponderEliminarmcg, esta conversa dos caracóis tem história, eu adoro e conheço um sítio que tem os melhores, o viajante não pode nem vê-los :P
ResponderEliminarPois eu dos caracóis o que gosto mais é da cerveja :)))
ResponderEliminarTambém se arranja :))
ResponderEliminarDá para substituir os caracóis por cogumelos selvagens salteados?
ResponderEliminarAndo com ideias... caipirinha, cerveja, petiscos... Hmm pode ser o que o tempo aqueça lá para o fim da próxima semana ;)
Bj
viajante, dá para substituir os caracóis por qualquer coisa, não somos esquisitos (eu só não como favas!) :)
ResponderEliminarO mais importante, neste recanto como em todos os outros, não será tanto a iguaria, mas sim a companhia :)
Vamos a isso!
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