Hoje, pela primeira vez, tive medo da gripe A. Os nossos planos de passar um domingo em pijama foram por água abaixo quando telefonaram a avisar que a avó R. tinha caído no galinheiro. Não se magoou, foi só mais uma das crises de Ménière, que não tería acontecido se ela tomasse os medicamentos como deve de ser e não andasse a apanhar a azeitona com 89 anos.
Toca de ir buscá-la, pô-la dentro do carro e seguir para o hospital. E foi quando chegámos e entrámos naquela sala de espera superaquecida e com pessoas de máscara (quase todas mães com crianças) a serem encaminhadas para uma sala minúscula e a abarrotar de gente é que me assustei. Não é cá fora que há mais probabilidades de apanhar a doença, é ali! Aquilo é um paraíso para os vírus e toda a bicharada que anda pelo ar! Estive quase tentada a pedir uma máscara para mim, para me proteger, porque ando com o organismo ligeiramente fragilizado e pela incerteza. Optei por passar a maioria do tempo na rua, enquanto ele acompanhou a avó nas quase três horas que demorou (vá lá, vá lá...).
3 horas? Mas que rapidez estes hospitais :P
ResponderEliminarSophie, é muito triste dizer isto, mas para o tempo que costumamos demorar naquele hospital, até ficámos admirados por ser tão "rápido" :\
ResponderEliminar3 horas?
ResponderEliminarQue sorte...
Carlos, podia ser pior, é verdade...
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