Gosto do restaurante do hotel, onde tomamos o pequeno-almoço e fazemos um briefing para o dia. Arranjo logo sarilhos a tirar tabaco da máquina: depois de pôr as moedas (5 euros!) o maço fica encravado. Consegui pôr duas empregadas aos murros à máquina (e mantenho a ideia que já tinha das mulheres alemãs: no geral, parecem motoristas de semi-reboques).
Tenho um pequeno vislumbre da cidade quando estacionamos no piso superior de um dos 11 pavilhões que nos esperam. O resto do dia é passado a palmilhar mais quilómetros, a falar inglês e a trocar cartões.
Às 6 da tarde doem-me os pés, as pernas, as costas, e só quero descalçar as sabrinas, que por mais confortáveis que sejam não conseguem impedir o desgaste de tantas horas de pé.
Ao jantar fala-se espanhol e dou por bem empregues as aulas a horas tardias. A Brauerei-Ausschank Frankenheim é uma lindíssima cervejaria de 1873 onde volto às salsichas, desta vez com chucrute (conserva de repolho fermentado, não fiquei fan), porque não me convencem a comer o típico Sauerkraut (joelho de porco).
Odeio chucrute blagh blagh. Provei uma vez na república da cerveja e é no mínimo asqueroso.
ResponderEliminarAs fotos estão giras.
Gostei da descrição das mulheres alemãs lololol
Sophie, obrigado, mas podia ter outras fotos ainda mais giras, se a máquina fosse alguma coisa de jeito (estou quase a ficar convencida a estourar umas centenas de euro :\)
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