"Passou tudo tão depressa / nunca te falei de mim / o que digo não importa / o que sinto talvez sim."
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Mais do que olhar (Cracóvia e Varsóvia IV)
Tosca como a nossa primeira ópera, e mais pierogis e malgas de mulled wine no Bar Ukryte, escondido entre as muralhas, com a notícia triste da perda da minha P. a ensombrar-me a alma.
quarta-feira, 30 de outubro de 2019
Mais do que olhar (Cracóvia e Varsóvia III)
Manter a tradição e voltar ao primeiro restaurante que conheci na Polónia, de cozinha georgiana; o jantar no Qubus depois de um dia na estrada; os pierogis e mulled wine no Zapiecek, e a minha primeira sopa Zurek com salsicha (como é que eu nunca tinha comido isto na vida?!...).
terça-feira, 29 de outubro de 2019
Mais do que olhar (Cracóvia e Varsóvia II)
O espanto das Minas de Sal de Cracóvia e do engenho humano capaz de as construir; e o assombro de estar literalmente enterrada vida, 135 metros debaixo de terra (neste caso, de sal).
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
domingo, 27 de outubro de 2019
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
sexta-feira, 18 de outubro de 2019
quarta-feira, 16 de outubro de 2019
quinta-feira, 10 de outubro de 2019
Mais do que olhar (Bonn e Colónia V)
A despedida na esplanada do costume, sob o olhar carrancudo de Beethoven e o sol alegre de uma tarde para guardar.
terça-feira, 8 de outubro de 2019
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
Mais do que olhar (Bonn e Colónia III)
Um jantar de comida libanesa que superou tudo o que podia imaginar, com a voz doce de Peter Pan a acalmar-me as saudades.
domingo, 6 de outubro de 2019
Mais do que olhar (Bonn e Colónia II)
Cumprir o ritual iniciado desde a primeira vez, de acender uma vela na Catedral de Colónia, e pedir o mais importante, e agradecer tudo o resto. Enganarmo-nos no comboio e acabarmos a jantar sushi em Dussedorf.
sábado, 5 de outubro de 2019
Mais do que olhar (Bonn e Colónia I)
As cidades alemãs são cinzentas e escuras, a eficiência alemã já não é o que era, e a delinquência e insegurança nas ruas é cada vez mais notória. Mas de dois em dois anos voltamos à maior feira, que me deixou tão deslumbrada da primeira vez, pela enormidade dos pavilhões e imensidão das multidões, e agora me deixa quase indiferente, talvez por perceber que é mais do mesmo, só com outras imagens e outras marcas.
Vale por tudo o resto, por voltar a ser feliz nos lugares que nos tocam, e cimentar esta geografia sentimental cada vez mais cheia e plena. Como pedir mesa no maravilhoso Fruh - que só é uma espécie de Casa dos Pastéis de Belém em versão cervejaria, incontornável em Colónia - a abarrotar de gente, e dizerem-nos para nos sentarmos onde conseguissemos, porque ninguém ia reparar que tínhamos passado à frente dos grupos à espera, à porta. Cerveja à discrição (o segredo é pôr um pousa-copos a tapar o nosso copo, senão eles continuam a servir até cairmos para o lado), uma salsicha XXL com batatas de lamber os dedos, e um joelho de porco com um aspeto divinal saído da linha de enchimento sem parar que é aquela cozinha, numa sala acolhedora e animada como não temos ideia que os alemães podem ser.
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